A sinistralidade, indicador que mede a relação entre as despesas assistenciais dos planos de saúde e a receita obtida com as mensalidades dos beneficiários, é uma preocupação constante das operadoras. Isso porque, mesmo apresentando uma leve queda, as taxas continuam elevadas.
De acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a taxa média de sinistralidade na saúde suplementar ficou em 79,4% no primeiro trimestre de 2025, quase três pontos percentuais abaixo do índice registrado no mesmo período do ano anterior (82,5%). No entanto, os números seguem em um patamar alto, exigindo atenção e estratégias eficazes de gestão.
Causas de uma alta sinistralidade
Entender as causas e adotar soluções eficazes é fundamental para reverter esse cenário. Veja a seguir os principais fatores que influenciam o aumento da sinistralidade:
- Alta utilização: modelos baseados em produtividade incentivam mais atendimentos e aumentam as despesas.
- Liminares judiciais: decisões judiciais que obrigam a cobertura de tratamentos não previstos nos contrato.
- Preço e reajustes inadequados: mensalidades mal dimensionadas ou reajustes abaixo dos custos comprometem a sustentabilidade do plano.
- Tratamentos mais longos: Envelhecimento, doenças crônicas e avanços tecnológicos prolongam os cuidados.
Impactos de uma alta sinistralidade
Quando a operadora destina grande parte da receita às despesas assistenciais, isso pode gerar impactos diretos aos beneficiários, como:
- Aumento das mensalidades: com alta sinistralidade, a operadora tende a repassar custos, especialmente em planos empresariais sem limite de reajuste, o que pode inviabilizar a permanência de empresas ou usuários.
- Engajamento dos beneficiários: quando os beneficiários estão envolvidos em suas decisões de saúde e adotam medidas preventivas, como check-ups regulares e a manutenção de um estilo de vida saudável, a sinistralidade tende a diminuir.
- Redução de coberturas: para equilibrar as contas, pode haver restrição de procedimentos ou serviços, dificultando o acesso à assistência.
- Risco financeiro: sinistralidade elevada e recorrente pode comprometer a saúde financeira da operadora e até a continuidade do plano.
Por isso, é extremamente fundamental procurar um parceiro para reduzir esse indicador.
Qualirede, comprometida em reduzir a sinistralidade dos planos de saúde
Somos dedicados a oferecer soluções inovadoras para a gestão de planos de saúde, com uma metodologia própria e estruturada para reduzir a sinistralidade. Para isso, contamos com um time técnico altamente qualificado e o uso de tecnologia de ponta. Assim, apoiamos nossos clientes na busca por uma gestão mais eficiente, sustentável e orientada à qualidade do cuidado.
Confira algumas das principais estratégias que aplicamos para reduzir a sinistralidade:
- Clínicas de Atenção Primária à Saúde: implementamos clínicas de APS que promovem uma abordagem preventiva e proativa, com programas de acompanhamento de doenças crônicas, promoção da saúde e prevenção de agravos. Desse modo, nossa atuação reduz internações e procedimentos de alto custo, fortalecendo o cuidado contínuo e integrado.
- Auditorias focadas na segurança do paciente: realizamos auditorias voltadas à segurança do paciente, assegurando a qualidade e a eficiência dos serviços. Permitindo, portanto, identificar falhas nos processos assistenciais e implantar medidas corretivas que reduzem desperdícios e eventos adversos.
- Gestão da rede credenciada: conduzimos uma gestão criteriosa da rede, estabelecendo parcerias com prestadores alinhados aos nossos padrões de qualidade e eficiência. Nesse sentido, utilizamos dados comparativos e qualificados para garantir uma rede de excelência e com melhor desempenho assistencial.
Entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos apoiar nesse desafio. Juntos, podemos levar mais saúde de forma acessível para mais pessoas!